Como as empresas usam softwares para rastrear o trabalho remoto dos funcionários

O recente caso de uma australiana que foi demitida depois que o chefe usou um software que rastreava atividade de digitação levantou novas questões sobre o monitoramento do trabalho remoto. O gerente alegou que a função exigia mais de 500 toques no teclado por hora – ela tinha uma média de menos de 100.

Esse não foi um relato isolado. Em julho, Michael Patrón, um usuário do X, antigo Twitter, fez um post dizendo que acabara de demitir dois trabalhadores que usavam tecnologia de movimento do mouse para simular que estavam trabalhando. Patrón descobriu o fato com um relatório da Time Doctor, empresa de análise de dias de trabalho, que identificou que havia longos períodos de tempo em que os trabalhadores não estavam digitando.

Matéria completa: Época Negócios

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