Com MPT na Escola, Ministério Público do Trabalho une esforços com comunidade e educadores para combater trabalho infantil

Entre os papéis fundamentais que a escola tem na vida de crianças e adolescentes, num cenário mais amplo de responsabilidade com a sociedade e de construção de cidanania, está a necessária atuação no enfrentamento ao trabalho infantil como forma de garantir e promover os direitos de crianças e adolescentes. No entanto, por diversos fatores, que perpassam pela própria falta de conhecimento e orientações acerca dessa violação de direitos, esse papel nem sempre é exercido em toda sua potencialidade.

São iniciativas como o projeto MPT na Escola, do Ministério Público do Trabalho (MPT), que buscam articular e apoiar a comunidade escolar para que educadores e mesmo familiares dos alunos se engajem nesta necessária batalha. E foi um papo em torno do MPT na Escola, que fechou o primeiro semestre da campanha Infância Plena, que tem um ano de duração, e ao longo dos últimos seis meses trouxe conversas sobre as questões urgentes para a erradicação desta grave e persistente violação de direitos da infância e adolescência, que hoje atinge quase 2 milhões de crianças e jovens no Brasil.

Com apresentação da jornalista e socióloga Lia Rizzo, a live transmitida ao vivo pelo instagram de Vogue, teve participação da procuradora do trabalho Luísa Rodrigues e da professora Débora Garofalo, que em 2019 se tornou a primeira brasileira a ser reconhecida pelo Global Teacher Prize (considerado o Nobel da Educação) por um projeto que mirou, entre outros objetivos, trazer de volta para a sala de aula, alunos e alunas que evadiam sobretudo para trabalhar.

Matéria completa: GQ Brasil

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