Guia ‘antibabaca’ dá dicas contra comportamentos machistas no trabalho

Você já se perguntou por que apenas 8% dos CEOs da Fortune 500 são mulheres e apenas duas delas são negras?

O preconceito de gênero pode aparecer de maneiras diferentes no ambiente trabalho e no mundo dos negócios: desde comentários sexistas e atitudes excludentes até as microagressões —caracterizadas como ofensas que são ditas em tom de brincadeira, como se fossem apenas uma piada. Para mulheres em grupos minoritários, esses casos são exacerbados pelo racismo sistêmico e outros preconceitos que ainda ocorrem em muitos locais de trabalho —mesmo os considerados mais progressistas.

A realidade é que, por mais que as cartilhas de recursos humanos incentivem a integração da equipe, ações tendenciosas e as crenças que as causam têm um enorme impacto não apenas no indivíduo, mas no mundo.

O psicólogo Linniker Matheus Soares de Moura aposta na comunicação assertiva: expressar os pensamentos e sentimentos sem prejudicar, ofender ou machucar os direitos e sentimentos do outro, agindo justamente de forma oposta a agressividade.

“Muitas vezes a gente está recebendo uma palavra dura, uma humilhação, uma crítica desnecessária e de uma forma totalmente desproporcional e o melhor é tentar ouvir, se acalmar e tentar não deixar a raiva passar pela frente da razão”, argumenta.

Matéria Completa: UOL

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